Objetos conectados são apenas o primeiro passo para uma solução de IoT. A conexão entre “coisas” permitirá a otimização e automação de processos. As maiores transformações virão com os objetos inteligentes que levarão a um ganho brutal de produtividade na economia.

Nos Estados Unidos, por exemplo, grande parte dos automóveis estão saindo da fábrica conectados a um serviço de monitoramento durante o período de garantia. A grande transformação virá, no entanto, com o carro de direção autonôma.

A Internet das Coisas (IoT) pode ser vista como uma evolução, para os estágios de otimização e autonomia, da comunicação Máquina-a-Máquina (M2M), mais focada em monitoração e controle.
A medida que os processos de uma solução forem automatizados e os objetos se tornarem inteligentes se necessitará cada vez menos intervenção humana, o que causará um grande impacto na produtividade. (Porter, 2014).
A figura a seguir apresenta uma representação dos blocos principais que compõe uma solução de IoT.

A internet da coisas integra vários segmentos onde a comunicação entre objetos tem recebido os mais varados nomes (M2M, Telemática,…).
Entre estes segmentos destacam-se:

• Carro inteligente
• Casa inteligente
• Saúde inteligente
• Energia inteligente
• Indústria inteligente
• Cidade inteligente

Cada um destes segmentos pode ser dividida em subsegmentos. A indústria, por exemplo, pode ser dividia em:

• Automação da produção nos seus vários setores: Agronegócio, Mineração, Óleo e Gás e os demais segmentos da indústria (Química, têxtil, automotiva, …)
• Logística e Transporte (Rastreamento de objetos)
• Varejo (Sistemas de pagamento)

Fonte: teleco.com.br